E quando paira o Espirito
O vento para
O silencio ecoa
Dádivas são comuns
Quando paira o Espírito das águas
Dos bosques e das borboletas
Todos se curvam à sua beleza extremada
À sua brancura infinita
Todos os anjos e serafins se calam
As estrelas abrandam seu cintilar
Tudo fica assim,
Quieto.
Pois quando fala o Espírito das águas e dos ventos,
Todos estão na sua voz
Os cantos se revelam
O escondido, o inexcrutável se expõe
Pois, diante do Espírito
Nada pode ficar na sombra.
Tudo é luz
Tudo é honra
Tudo é graça
Diante do Grande Espírito.
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