Hora de perceber
Que a calma está
Que a Força proverá
Que a Alma benta se move em mim, e dança ao sopro do vento
Hora de olhar pra dentro
E saber-se capaz de acalanto
Não basta a procura
Não basta a andança, não basta
Não basta alegria volátil, quero a certeza perene
Certeza de que incerto é o dia, e que o rumo sou Eu
E que todas as quedas, todas as mascaras, tudo que é turvo
Se desfaz.
No exato momento que eu Volto pra Mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário