Destoa alma minha! Destoa pra eu saber-te aí
E o perfume escorre da ponta dos dedos..
Através da sombra o contorno
Através da duvida, a certeza
Através da queda, o chão
O que brota, o que nasce
No fundo do fundo do centro
As voltas sem nome, os descaminhos, as direções
Tudo que não sou eu. E faz parte de mim
As rotas traçadas , incertas passadas, que me levam que me trazem
Ingratos sabores, que me prendem na paisagem
E me fazem acreditar que eu quero assim
Ingênua conclusão
Do sim e do não
Nenhum comentário:
Postar um comentário