domingo, 20 de setembro de 2009

Destoa alma minha! Destoa pra eu saber-te aí
E o perfume escorre da ponta dos dedos..

Através da sombra o contorno
Através da duvida, a certeza
Através da queda, o chão

O que brota, o que nasce

No fundo do fundo do centro

As voltas sem nome, os descaminhos, as direções

Tudo que não sou eu. E faz parte de mim

As rotas traçadas , incertas passadas, que me levam que me trazem

Ingratos sabores, que me prendem na paisagem

E me fazem acreditar que eu quero assim

Ingênua conclusão

Do sim e do não

Nenhum comentário: